O Marrazes foi supreendido (1-2) em casa pelo Portomosense, que só contou com 15 jogadores, registando-se algumas baixas significativas no seu xadrez.
Foram mesmo os visitantes que entraram melhor na partida, desenvolvendo um futebol mais esclarecido. Aos cinco minutos, Pedro Órfão num remate potente e após um lance bem gizado, inaugurou o marcador.
Mas os comandados de Edgar Pereira não acusaram o ‘toque’ e num lance protagonizado por Zé Miguel, aconteceu de tudo, menos o golo que parecia iminente depois de a bola ter batido nas costas de Makê. Também num livre de Nuno Sousa, Pontes, que realizou uma excelente exibição nos dois lugares em que actuou, enviou de cabeça a bola a quase a tirar a tinta do poste direito de Makê. Foram os dois lances mais perigosos dos donos da casa nos primeiros 45 minutos.
Já o Portomosense, aos 30 minutos, por Cedric podia ter dilatado o resultado após uma boa jogada de Matreco. Também suscitou algumas dúvidas, aos 43 minutos, um lance em que Matreco foi agarrado por um defensor da casa.
No segundo tempo o golo do empate surgiu cedo. Foi seu autor Nelinho num livre marcado por Pontes.
Mas os visitantes reagiram e Pedro Órfão voltou a criar perigo num livre aos 53 minutos, assim como o capitão e veterano Hugo Almeida que sprintou mais de vinte metros para acorrer a um centro da direita e a rematar com classe, valendo a experiência de Trindade para evitar o golo.
Sousa ainda tentou o chapéu a Trindade com este fora da baliza e Afonso rematou forte mas ao lado. O Marrazes procurava reagir mas a defesa visitante em bom plano não deixava que Zé Miguel e companhia fossem bem sucedidos na concretização.
Aos 82 minutos aconteceu o inesperado. Num livre favorável ao Portomosense, Nunito na intenção nobre de ajudar a equipa, acabou por tocar a bola de cabeça e introduzi-la na própria baliza quando Trindade se preparava para a defender.
Pouco depois, Cedric de cabeça enviou a bola ao lado da baliza quando estava em boa posição para dilatar o resultado.
Arbitragem positiva.
Foram mesmo os visitantes que entraram melhor na partida, desenvolvendo um futebol mais esclarecido. Aos cinco minutos, Pedro Órfão num remate potente e após um lance bem gizado, inaugurou o marcador.
Mas os comandados de Edgar Pereira não acusaram o ‘toque’ e num lance protagonizado por Zé Miguel, aconteceu de tudo, menos o golo que parecia iminente depois de a bola ter batido nas costas de Makê. Também num livre de Nuno Sousa, Pontes, que realizou uma excelente exibição nos dois lugares em que actuou, enviou de cabeça a bola a quase a tirar a tinta do poste direito de Makê. Foram os dois lances mais perigosos dos donos da casa nos primeiros 45 minutos.
Já o Portomosense, aos 30 minutos, por Cedric podia ter dilatado o resultado após uma boa jogada de Matreco. Também suscitou algumas dúvidas, aos 43 minutos, um lance em que Matreco foi agarrado por um defensor da casa.
No segundo tempo o golo do empate surgiu cedo. Foi seu autor Nelinho num livre marcado por Pontes.
Mas os visitantes reagiram e Pedro Órfão voltou a criar perigo num livre aos 53 minutos, assim como o capitão e veterano Hugo Almeida que sprintou mais de vinte metros para acorrer a um centro da direita e a rematar com classe, valendo a experiência de Trindade para evitar o golo.
Sousa ainda tentou o chapéu a Trindade com este fora da baliza e Afonso rematou forte mas ao lado. O Marrazes procurava reagir mas a defesa visitante em bom plano não deixava que Zé Miguel e companhia fossem bem sucedidos na concretização.
Aos 82 minutos aconteceu o inesperado. Num livre favorável ao Portomosense, Nunito na intenção nobre de ajudar a equipa, acabou por tocar a bola de cabeça e introduzi-la na própria baliza quando Trindade se preparava para a defender.
Pouco depois, Cedric de cabeça enviou a bola ao lado da baliza quando estava em boa posição para dilatar o resultado.
Arbitragem positiva.
Tuna Caranguejeiro – Diário de Leiria
