Na tarde de domingo, a Maceirinha recebeu o Beneditense e acabou por perder (1-2) vendendo cara a derrota, pois os visitantes precisaram do prolongamento para chegar à vitória, numa partida com alguns ‘casos’ e em que o conjunto azul terminou reduzido a oito homens.
Numa primeira parte de fraca qualidade de parte a parte, apesar da maior posse de bola dos homens de Walter Estrela, os primeiros remates pertenceram aos forasteiros, com Diogo Lopes e Dário Marquês a tentarem bater Vítor Maranhão, com os remates a sairem muito perto do alvo.
A Maceirinha respondeu de pronto com uma boa combinação pela direita, no entanto Juselino Estrela falhou o remate quando tinha tudo para abrir o activo, após boa assistência de Igor Almeida.
Em cima do apito para o intervalo, os visitantes quase chegaram à vantagem num remate de ressaca de Miguel Rodrigues defendido a dois tempos por Vítor Maranhão e de forma pouco ortodoxa.
A segunda metade começou equilibrada, com remates de ambos os lados, ainda que não levassem qualquer perigo.
A meio do segundo tempo, só uma grande estirada de Vítor Maranhão evitou o golo de Dário Marquês num remate de ressaca. O golo acabaria por chegar já perto do final numa jogada algo confusa no interior da área da Maceirinha, em que Lucas Guedes foi o mais esclarecido e conseguiu iludir o guardião da casa.
Já em tempo de compensação, o conjunto da casa conseguiu o empate por Bertolino, na recarga a uma grande penalidade defendida por Diogo Caixinha, que o próprio cobrou.
Com um homem a mais, o Beneditense começou melhor o prolongamento e chegou à vantagem na primeira oportunidade de que dispôs, numa cabeçada fortíssima de Lucas Guedes em resposta a um pontapé de canto.
Mesmo em desvantagem numérica e no marcador, a Maceirinha foi à procura do empate, mas os dois remates seguidos, de Chico e João Costa valeram duas enormes defesas a Diogo Caixinha. Nem mesmo um pontapé acrobático de Testas e um livre directo de Pedro Filipe chegaram para forçar as grandes penalidades.
A vitória forasteira acaba por se ajustar, pois foi o conjunto mais constante durante os 120 minutos, ao invés, a Maceirinha apenas procurou o golo de forma assumida quando se encontrou em desvantagem.
Apesar de alguns ‘casos’, o trio chefiado por Diogo Amado teve uma actuação positiva.|
Na tarde de domingo, a Maceirinha recebeu o Beneditense e acabou por perder (1-2) vendendo cara a derrota, pois os visitantes precisaram do prolongamento para chegar à vitória, numa partida com alguns ‘casos’ e em que o conjunto azul terminou reduzido a oito homens.
Numa primeira parte de fraca qualidade de parte a parte, apesar da maior posse de bola dos homens de Walter Estrela, os primeiros remates pertenceram aos forasteiros, com Diogo Lopes e Dário Marquês a tentarem bater Vítor Maranhão, com os remates a sairem muito perto do alvo.
A Maceirinha respondeu de pronto com uma boa combinação pela direita, no entanto Juselino Estrela falhou o remate quando tinha tudo para abrir o activo, após boa assistência de Igor Almeida.
Em cima do apito para o intervalo, os visitantes quase chegaram à vantagem num remate de ressaca de Miguel Rodrigues defendido a dois tempos por Vítor Maranhão e de forma pouco ortodoxa.
A segunda metade começou equilibrada, com remates de ambos os lados, ainda que não levassem qualquer perigo.
A meio do segundo tempo, só uma grande estirada de Vítor Maranhão evitou o golo de Dário Marquês num remate de ressaca. O golo acabaria por chegar já perto do final numa jogada algo confusa no interior da área da Maceirinha, em que Lucas Guedes foi o mais esclarecido e conseguiu iludir o guardião da casa.
Já em tempo de compensação, o conjunto da casa conseguiu o empate por Bertolino, na recarga a uma grande penalidade defendida por Diogo Caixinha, que o próprio cobrou.
Com um homem a mais, o Beneditense começou melhor o prolongamento e chegou à vantagem na primeira oportunidade de que dispôs, numa cabeçada fortíssima de Lucas Guedes em resposta a um pontapé de canto.
Mesmo em desvantagem numérica e no marcador, a Maceirinha foi à procura do empate, mas os dois remates seguidos, de Chico e João Costa valeram duas enormes defesas a Diogo Caixinha. Nem mesmo um pontapé acrobático de Testas e um livre directo de Pedro Filipe chegaram para forçar as grandes penalidades.
A vitória forasteira acaba por se ajustar, pois foi o conjunto mais constante durante os 120 minutos, ao invés, a Maceirinha apenas procurou o golo de forma assumida quando se encontrou em desvantagem.
Apesar de alguns ‘casos’, o trio chefiado por Diogo Amado teve uma actuação positiva.|
ACR MACEIRINHA 1*
Vítor Maranhão; Igor Almeida, Miguel Filipe, Pedro Gaio, Bertolino; Juninho (Pedro Filipe, 87’), Picamilho, João Costa; Pedro JJ (Testas, 46’), Juselino Estrela (Chico, 46’), Félix Carvalho (c). Não jogaram: Gila, Heitor Macena, René Ceita, Hugo Ramalho.
Treinador: Walter Estrela.
BENEDITENSE 2*
Diogo Caixinha; André Justino, Patrício, Rui Batuto (c), Rafael Ramalho; Miguel Guerra, Miguel Rodrigues (Pedro Pimenta, 79’), Rafael Peralta (Tonicha, 52’); Diogo Lopes, Dário Marquês, Lucas Grilo (Lucas Guedes, 65’). Não jogaram: Fábio Silva, Guilherme Lopes, Jarimba Noite, Diogo Fialho.
Treinador: Leandro Santos.
Campo do Outeiro, Maceirinha
Árbitro: Diogo Amado. Assistentes: Diogo Duarte e Hélio Baptista.
Espectadores: 250. Intervalo: 0-0.
Golos: 0-1 Lucas Guedes (86’), 1-1 Bertolino (90+2’), 1-2 Lucas Guedes (95’).
Disciplina: Amarelo a Miguel Filipe (18’), Miguel Guerra (33’), Picamilho (69’), Rafael Ramalho (76’), Patrício (90’), Pedro Gaio (104’ e 116’), André Justino (109’), Chico (111’ e 119’). Vermelho por acumulação a Pedro Gaio (104’), Chico (119’). Vermelho directo a Félix Carvalho (73’).
* Após prolongamento.