GD VIT. SERNACHE 2
Framelin, Vareiro, Gustavo Gandra (Hugo Abreu, 84’), Luiz Grando (c), Davi Maciel, Anderson Pereira, Rudy, Eduardo Souza (ricardo Silva, 61’), Sani, Jair (Samuel Njoh, 90+3’), Sangaré.
Não jogaram: André Lima, Diogo Petiz, Djaló, Akiode.
Treinador: Ricardo Nascimento.

AC MARINHENSE 0
Bozinoski, Sylla (Pio Júnior, 55’), Guilherme Quichini, Roberto Cunha, China (Diogo Vieira, 55’), André Sousa (55’), Sananduva, Miguel Baptista, Miguel Velosa (Igor Sevivas, 78’), Adul Seidi, Leonel Alves.
Não jogaram: Mosquera, Miguel Vinagre, Domingos, Sinisterra.
Treinador: Tiago Vicente.

Estádio Municipal Nuno Álvares Pereira, em Cernache do Bonjardim
Árbitro: Paulo Barradas (AF Setúbal)
Ao intervalo: 1-0.
Golos: 1-0 Gustavo Gandra (12’), 2-0 Sangaré (64’).
Disciplina: Amarelo a Rudy (15’), Guilherme Quichini (21’), Sangaré (21’ e 89’), Sylla (24’), Vareiro (28’), Framelin
(58’). Vermelho por acumulação a Sangaré (89’).

O Marinhense voltou a perder fora de casa – foi a sexta derrota em nove jogos – na deslocação ao terreno do Vitória
de Sernache, num jogo em que os homens da casa terão rubricado uma das melhores exibições da época, o que lhes valeu um triunfo justo.
A primeira parte foi pouco característica, com 26 faltas e um jogo com muitas paragens o que estragou claramente o
espectáculo. Ainda assim, o encontro estava repartido, com mais posse de bola para o Marinhense, mas as jogadas mais perigosas pertenceram ao Vitória de Sernache. A turma da casa criou dois bons lances de golo e numa delas Gustavo Gandra fez o 1-0 ao dar a melhor sequência a um cruzamento, ao segundo poste. Em desvantagem, o Marinhense tentou responder, mas o Sernache foi controlando as operações. Só mesmo nos últimos instantes do primeiro tempo é que o Marinhense conseguiu criar perigo e teve uma boa oportunidade para restabelecer a
igualdade, mas foi infeliz na finalização, pelo que o resultado manteve-se até ao intervalo. No segundo tempo, o Marinhense tentou contrariar o futebol do Vit. Sernache, teve mais posse de bola e boas iniciativas ofensivas, mas do outro lado o Vitória foi sempre muito perigoso nas transições. Assim, os homens da casa acabaram por desperdiçar uma mão cheia de oportunidades, mas pelo meio viu Sangaré fazer o 2-0 com um remate fora do alcance de Bozinoski. Na resposta, o Marinhense teve um par de ocasiões para reduzir, mas voltou a pecar na finalização.
A arbitragem teve um ou outro deslize, mas sem influência. Se na primeira parte marcou 26 faltas e fez com que o jogo parasse muito, no segundo tempo apitou apenas oito faltas, o que resultou num jogo mais fluído. Benefício da dúvida no lance da expulsão de Sangaré.|